Por diversas vezes você pensou que o modelo socialista seria o mais adequado para o mundo? Acha lindo o discurso do PSOL, no qual todos viverão felizes quando tudo for dividido irmamente?
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Adrian Rogers, pastor batista americano, em certo momento da sua distinta vida emitiu o seguinte sermão sobre o modelo sócio-econômico socialista (aqui traduzido para português):
"Você não pode multiplicar a riqueza, dividindo-a. O governo não pode dar nada a ninguém que não tenha tomado de alguém. Sempre que alguém recebe algo sem trabalhar por ele, alguém tem que trabalhar por ele sem receber. A pior coisa que pode acontecer a uma nação é metade do povo ficar com a ideia que eles não têm que trabalhar, porque alguém vai trabalhar por eles, e a outra metade com a idéia de que não é bom para trabalhar porque eles não chegam a gozar os frutos do seu trabalho."
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Circula na Internet um texto atribuído a Rogers que na verdade não é de sua autoria, de qualquer forma exemplifica de forma prática e facilitada suas idéias:
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"Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca repetiu um só aluno antes, mas tinha, uma vez, repetido uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo. '
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas em testes." Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e, portanto seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém repetiria. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um A...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam Bs. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média dos testes foi D. Ninguém gostou. Depois do terceiro teste, a média geral foi um F. As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram... Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado. "Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."
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