segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Despedida



Hoje fui avisado pelo facebook que as informações do meu vínculo de trabalho estavam incompletas, foi aí que percebi que não havia atualizado esta informação no meu perfil. Aproveitei para, além de atualizar este dado, utilizar esse espaço com intuito de agradecer. Trabalhei em prol da Secretaria de Estado da Saúde por quase 9 anos, desde 2005 até agosto de 2013, quando solicitei minha exoneração.

Neste período iniciei minhas atividades no Hospital Governador Celso Ramos em maio de 2005, onde permaneci até março de 2009 e ocupei a chefia do Setor de Faturamento Hospitalar até o fim da minha permanência naquele nosocômio. Em 2009 assumi a Gerência de Administração do Hospital Regional de São José, então com 25 anos. Lá exerci minhas funções até julho de 2011 quando me transferi para o Gabinete da Secretaria para assumir o cargo de Chefe de Gabinete. Em maio do presente ano solicitei minha exoneração para em agosto, em definitivo, me desvincular por completo da saúde e, por consequência, do governo Estadual.

Sem falsa modéstia penso que deixei boas ações por onde passei, aprendi muito com os erros e comemorei os acertos com toda a equipe que compunha comigo a árdua tarefa de trabalhar em prol da saúde pública de Santa Catarina.

Lá deixei muitos amigos, pessoas incríveis que conheci e passei a admirar durante a minha passagem pela SES. Seria descortês da minha parte citar nomes e estruturas, rodei bastante e em cada braço da Secretaria encontrei seres fantásticos, servidores de corpo e alma. Essa experiência foi muito enriquecedora, nunca esquecerei destes parceiros que por vezes sacrificavam a sua própria saúde em prol da saúde da população catarinense.

Parti para novos desafios, sei do risco inerente a largar um vínculo público, loucura na visão de alguns, mas confio na minha capacidade e amparado pelo conhecimento e pela experiência que a SES me transferiu, me sinto preparado para qualquer obstáculo.

Nunca esquecerei do primeiro dia de trabalho, dos sorrisos recebidos pela assistência prestada, as lágrimas disfarçadas em momentos nos quais a fraqueza, frente a quem mais necessitava, deveria ser contida. Foi uma bela trajetória, um prazer, uma honra!

Obrigado à todos pelo companheirismo, pela confiança e pelos ensinamentos.

Sucesso aos que lá ficaram e aos que ainda vão chegar, sucesso para a Secretaria de Estado da Saúde, pois o sucesso dela é o sucesso de todos os catarinenses!

Um grande abraço,
Fernando Wisintainer Luz

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

A Suíça dá exemplo!

Ótima reportagem sobre como funciona o parlamento suíço.

Uma das preocupações dos parlamentares é não mudar seu estilo de vida após serem eleitos, para não se afastarem da realidade dos demais cidadãos.


Outras características interessantes:

-não há assessores, gabinetes, nem verbas para transporte (todos recebem um vale para utilização do transporte público).

-não há necessidade de horário integral e não há remuneração (apenas uma ajuda de custo) pois a política não é considerada profissão.

Conceitos que no Brasil deveriam ser considerados, ao menos nas Câmaras Municipais.

Via Partido Novo.


http://globotv.globo.com/globo-news/jornal-das-dez/v/parlamento-suico-custa-15-vezes-menos-que-o-congresso-brasileiro/2743227/

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Sangria Oficializada



Enquanto as atenções se voltam para a visita do Papa, na surdina, com aprovação da Assembléia Legislativa de Santa Catarina, sanção do Governador Raimundo Colombo e publicação relâmpago em Diário Oficial no dia 12/07/2013...Voilá...Aí está o então Projeto de Lei 0018.6/2013 se transformando em Lei Complementar No. 600/2013.

Amigos catarinenses, nós todos, no apagar das luzes, em meio a manifestações, discussões sobre uso de jatinhos, aviões e demais benesses do legislativo e do executivo, vamos pagar R$ 8,6 milhões a mais para servidores do Ministério Público de Santa Catarina em 2013, R$ 14,3 milhões em 2014, R$ 16,8 milhões em 2015 e por aí vai. A sangria está, oficialmente, autorizada.

Acesse aqui maiores detalhes do então PL 0018.6/2013 e agora Lei Complementar no. 600/2013:

Peço atenção especial a justificativa utilizada no documento para a concessão do auxílio-saúde para os servidores do MPSC.

Onde está a mobilização nas ruas agora?

domingo, 21 de julho de 2013

O outro lado da "Liga da Justiça"



Na coluna Visor do colunista Rafael Martini deste domingo uma nota (pequena é verdade) me chamou muito a atenção. 

Intitulada Pacote à Vista a nota antecipada valores e termos de um Projeto de Lei que tramita na Assembléia Legislativa de Santa Catarina e que objetiva criar gratificações, unificar carreiras, "adequar tabela salarial" e criar auxilio-saúde para o Ministério Público de Santa Catarina. O impacto da aprovação desse PL seria de R$ 8,5 milhões ainda para este ano e R$ 14,3 milhões anualmente a partir de 2014. 

Devido a sua relevância, tanto financeira como ética e moral, e pela minha responsabilidade no papel de cidadão/contribuinte, a publico aqui no meu perfil solicitando que todos aqueles que também não concordam com esse assalto aos cofres públicos e afronta moral frente a todas as manifestações que ocorreram país afora no último mês, compartilhem visando o conhecimento de mais cidadãos desse vexatório, imoral, descabido e sem vergonha Projeto de Lei que impactará num aumento milionário para os já privilegiados servidores do MP catarinense.

Talvez alguns dos manifestantes que empunharam cartazes contra a PEC37, compartilharam textos e palavras de ordem a favor do "poder de investigação" dos ministérios públicos (isso mesmo com letras minúsculas) revejam suas posições e não mais associem estes caros, ineficientes, parciais e gananciosos órgãos de "defesa do cidadão" a Liga da Justiça da DC Comics.

Repassem, comentem e protestem com todo o seu vigor, se trata do nosso dinheiro que escoará numa quantidade cada vez maior para o bolso destes marajás.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Direito de resposta - Hospital Florianópolis


Quando recebi o convite para assumir o cargo de Chefe de Gabinete da Secretaria de Estado da Saúde sabia que teria enormes desafios pela frente, mesmo assim não me deixei abater pelo medo do fracasso e assumi esta responsabilidade acreditando na minha capacidade e na possibilidade de colaborar com a melhoria da saúde catarinense.
Entre outros projetos recebi a missão de finalizar a obra de reforma da Emergência Geral do Hospital Governador Celso Ramos (tarefa assumida em julho de 2011 e finalizada em outubro do mesmo ano) e também de articular as ações para a finalização das obras de reforma do Hospital Florianópolis, no bairro estreito, também em Florianópolis (missão que venho desenvolvendo desde o fim da reforma da emergência do Hospital Governador Celso Ramos).
De lá para cá passaram-se exatos 1 ano, 7 meses e 14 dias, neste período além da definição de reuniões semanais com a recém-formatada Comissão de Acompanhamento das Obras do Hospital Florianópolis, formada por uma equipe multidisciplinar envolvendo engenheiros, arquitetos, profissionais de saúde e gestores, também definimos que todos os meses realizaríamos uma visita mensal às obras com a presença da comunidade do continente e também dos demais interessados no andamento das obras (sindicatos, servidores, lideranças de saúde, etc...). Nunca, em nenhum momento, neste período barramos o acesso as obras de qualquer cidadão que desejasse verificar in loco essa verdadeira transformação.
Portanto me cabe, como ex-chefe de Gabinete da Secretaria de Estado da Saúde e atual encarregado geral das obras de reforma do Hospital Florianópolis, rebater de forma pública o texto publicado pelo Sr. Cláusio Vitorino, diretor de imprensa do Sindsaúde/SC, sobre o andamento destas obras e também sobre o futuro desse importante aparelho de saúde pública.
Abaixo publico, na íntegra o texto em questão e o contraponto deste que vos escreve.   




Categoria: + Notícias
Publicado em Sábado, 11 Maio 2013 18:22

Por Cláusio Pedro Vitorino.
Assim como o Cavalo de Tróia trouxe a destruição para a Grécia, o Hospital Florianópolis (e sua provável gestão por OS) se apresenta como uma ameaça ao SUS em Santa Catarina. Na última sexta-feira 10 de maio aconteceu a tradicional visita às obras para constatar seus avanços ou retrocessos.
E ai? Como está o andamento da obra?
Não sei! Ninguém sabe. Só sei que em protesto à birra do governo de entregar o Hospital com todo seu capital a empresários inescrupulosos; nós do Sindsaúde, Sindprevs e lideranças comunitárias locais boicotamos a visita (seres humanos não pactuam com Organizações Sociais ou coisas como: desviar dinheiro público, fechar ala de queimados em Hospital Infantil, defender interesses puramente eleitorais, pensar só em dinheiro em detrimento da vida... Isso não é coisa de ser humano!).
O que se sabe sobre a obra é o que sai nos telejornais, afinal eles só dão voz ao governo. Para os jornais, não importam os fatos, mas tão somente a versão do governo. Reforço aqui que fiz vários contatos com jornalistas e chefes de redação para falarem sobre “a verdade por trás do HF”, mas a mídia não quer saber disso.
Lamentável também que umas poucas lideranças comunitárias tenham se debandado para o lado do governo, com o apoio às Organizações Sociais. Por que será? Será que sempre fizeram jogo duplo, na esperança de receber benesses do governo? Acham que terão privilégios no caso de entrega para uma OS? Nada disso, vocês vão amargar a privatização como todos nós!
Mas nem tudo está perdido! ENQUANTO HOUVER UM SOLDADO NA TRINCHEIRA, ESSA GUERRA NÃO ESTÁ GANHA PARA O GOVERNO!
Aviso: A guerra não acabou. O governo ainda não venceu.
FORA ORGANIZAÇÕES SOCIAIS EM SANTA CATARINA!
*Cláusio Vitorino é  diretor de Imprensa SindSaúde/SC, defensor do SUS, cidadão pagador de impostos e radicalmente contrário a roubo de dinheiro público!

Direito de Resposta
Caro Cláusio,
Me entristece muito ler o presente texto, principalmente no que diz respeito ao andamento das obras de reforma do Hospital Florianópolis e com vossa posição de boicotar este importante momento de prestação de contas do Estado de Santa Catarina, através da sua Secretaria de Estado da Saúde, para com a comunidade do continente e com os demais interessados na reabertura do Hospital Florianópolis. 
Não pretendo entrar no mérito sobre a posição do Sindsaúde acerca da decisão do Governo Estadual de repassar a gestão do Hospital Florianópolis para uma Organização Social, não me cabe esse papel, apesar de manifestar publicamente minha opinião favorável a este modelo.
Sobre o andamento das obras posso lhe afirmar sem medo de errar que, sobre meu encargo, temos sido o mais transparentes possível, inclusive quando realizamos uma reunião de trabalho das obras com a presença de membros da comunidade e do Sindsaúde. Você estava lá e participou dessa reunião, assim como vinha marcando presença nas visitas até a presente decisão de boicotar essa possibilidade de acompanhamento público de uma obra de vosso interesse, este é um dos deveres dos cidadãos e mais ainda de membros do sindicato que defende os interesses dos servidores da saúde que trabalharão naquele nosocômio.
À título de refrescar vossa memória e trazer luz a vossa última publicação sobre este assunto, publico abaixo, na íntegra, o texto que fora publicado por Vossa Senhoria no dia 03/09/2012 no site do Sindsaúde de Santa Catarina sobre o andamento das obras, destacando a transparência nesse processo (http://www.sindsaudesc.com.br/index.php/noticias/557-hospital-florianopolis-reta-final.html):

Hospital Florianópolis: Reta final?

Categoria: + Notícias
Publicado em Segunda, 03 Setembro 2012 11:29

Na última sexta-feira, 31 de agosto, a direção do SindSaúde juntamente com lideranças do entorno do HF, Fernando Luz da SES e outros, estiveram no Hospital Florianópolis na visita mensal acordada entre as partes. Constatou-se significativo avanço na execução das obras e pode-se arriscar a dizer: obras bem feitas. Finalmente depois de muito embate com a secretaria de saúde e alguns episódios espúrios por parte de uns poucos encarregados pela obra, podemos talvez vislumbrar um desfecho bastante favorável para esta instituição.
Cabe salientar que o projeto é ambicioso, podendo transformar uma construção antiga e desatualizada, num verdadeiro centro de excelência em tratamento de saúde. Nesse aspecto, podemos dizer que a SES finalmente está acertando – embora com muito atraso - no quesito “reforma”. Cabe também salientar que tanto a direção local como o representante da SES, Fernando Luz, têm sido bastante acessíveis quanto às explicações sobre a execução dos trabalhos.
Dessa forma entendemos que todos os servidores cedidos em caráter temporário tenham motivos suficientes para pedir o retorno para esta unidade. Lembramos: da forma como se está encaminhando, o HF tem todos os quesitos para tornar-se um centro de excelência em saúde.
Mas salientamos que não podemos perder de vista o combate incessante às Organizações Sociais. Mais um motivo para que todos os servidores cedidos com TERMO DE CEDÊNCIA TEMPORÁRIA peçam retorno para o HF; afinal o referido documento garante juridicamente o direito deste retorno. Faça valer seu direito, conte com o Sindsaúde e o Sindprevs. Volte para o Hospital Florianópolis e exija que seja 100% público.

Onde o servidor público se faz presente OS não entra!
Organizações Sociais aqui não!
  O SUS é nosso ninguém tira da gente; direito garantido não se compra e não se vende!

Texto escrito por:
Cláusio Pedro Vitorino
Direção Sindsaúde

Ademais a boa negociação se dá numa mesa onde não são palavras de ordem que definem o futuro das decisões e sim a boa contra-argumentação o que, sinceramente, não tenho percebido em seus textos contrários ao modelo de gestão através de Organizações Sociais e, agora também, em relação ao andamento das obras de reforma. Guerra, soldados, privatização, entreguismo, roubo, talvez se elevasses o nível da discussão terias um acesso mais facilitado aos órgãos de comunicação que pretendes atingir.

Aproveito para deixar o convite para a próxima visita as obras do Hospital Florianópolis pré-agendada para o dia 31 deste mês, perceberás que estamos avançando bastante no intuito de entregar um hospital funcional, moderno e seguro para usuários, servidores e gestores que por lá passarão.

Atenciosamente,
Fernando Wisintainer Luz
Encarregado Geral das obras de reforma do Hospital Florianópolis

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Ótimo exemplo!



Mais um grande exemplo de parceria público-privada na área da saúde! 


Um hospital da periferia de Salvador recebeu um prêmio internacional pelo bom exemplo da cooperação entre estado e empresas privadas. 
Cada qual no seu lugar, o Estado fiscaliza, o ente privado executa.



Importante: 100% SUS. Atendimento gratuito, resolutivo e de qualidade!

Perceba a declaração que realmente interessa, a da população atendida. Note a declaração da diretora do hospital, "aqui há manutenção permanente, sem barreiras, portanto de forma resolutiva". 

Pense bem, a quem interessa o modelo de gestão vigente na maioria dos hospitais estaduais catarinenses? Atualmente percebemos baixa produtividade, sindicalismo crescente e um custo-benefício pífio. Onde não existe meritocracia e o resultado global não afeta o resultado individual, dificilmente haverá comprometimento.

Sejamos francos, diretos e justos. Se continuarmos fazendo tudo da mesma forma que sempre fizemos como poderemos obter um resultado diferente?

Um choque de gestão na área da saúde é urgente, mas precisa do apoio daqueles que realmente desejam a mudança e de coragem daqueles que carregam em suas canetas o peso da confiança dos catarinenses. 
Conselhos classistas, sindicatos e, alguns, servidores públicos não apoiarão a mudança. Analise e o histórico, alguma vez eles estiveram, realmente, do seu lado?
O lobby contrário a transformação é enorme, onde persiste a crise, perdura o ganho de alguns. 

Santa Catarina, estado empreendedor, auto-sustentável, não pode ficar para trás.


http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-nacional/v/hosital-de-salvador-e-premiado-como-bom-exemplo-de-parceria-publico-privada/2525278/

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Verbos - o ciclo do homem


A grande árvore me manteve vivo, me fez sombra, me deu encosto. Sou grato a ela.
...
Chegou a minha vez de jogar a semente na terra e fazer brotar uma nova árvore, com novos frutos, uma bela sombra e que sirva de encosto para outros. É o ciclo, é a vida e a missão.
...
Talvez no futuro a árvore que faço nascer agora possa servir para que eu arme um bela rede e que nela descanse profundamente. 
...
Até lá muito trabalho para que a futura árvore não morra de sede. Ela precisa de muita atenção.  
...
Talvez uma compilação de textos se torne um livro. 
E o filho?

terça-feira, 16 de abril de 2013

Ponto de vista

"Um homem com uma ideia nova é um chato. Até que ela seja bem-sucedida." 
Mark Twain

A vida de uma bala

Talvez a abertura de filme mais incrível de todos os tempos...
Trecho inicial, apelidado de "A vida de uma bala", da obra-prima "Lord of War" do diretor Andrew Niccol que inicia com o seguinte texto declamado pelo traficante de armas Yuri Orlov:

"Há mais de 550 milhões de armas de fogo em circulação no mundo. 
É uma arma para cada doze pessoas no planeta. 

A única questão é: Como armamos as outras onze?"


Fantástico!

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Desapegando

Vivemos bons momentos não é mesmo?
Sempre me senti confortável contigo
Confesso que após breves períodos longe de ti já sentia a tua falta

Meus familiares também te adoram
e não poderia ser diferente
Talvez as maiores felicidades da minha vida foram presenciadas por você

Me visse rir, chorar, beijar
Perdoasse minha falta de respeito contigo
Perdoasse meu interesse por outros aconchegos em silêncio

De tanto que te queria bem, te dominei
Foi um breve período, mas não esquecerei jamais
Você me marcou de uma forma ímpar, depois de você conheci um outro eu

Hoje revirei algumas memórias
Te encontrei em muitas delas, nas melhores
As lágrimas caíram enquanto um sorriso decorava o meu rosto

Foi sempre assim, amor e gratidão
Sempre te amarei, mas uma paixão nunca me deixou ser completamente teu
Ela me envolveu

Nem sempre me recebesse de portas abertas
Algumas vezes me deixasse de fora, não permitias que eu me fizesse à vontade
Entendia, mesmo contrariado, afinal a culpa sempre era minha

Fui o último a te deixar, deves valorizar isso
Nosso laço não será desfeito, estarás com outros, mas lembrarás de mim
Do meu barulho, do meu caminhar

Guardarás meus segredos
Alguns, te confesso, nem lembro mais, sei porém que nunca os esquecerás
Porque eu passo e tu ficarás

Malas prontas devo partir logo
Não vou olhar para trás, quero olhar para o futuro
E no futuro próximo, me desculpe, não estarás

Talvez um dia eu volte, quem sabe
Os caminhos ainda me levarão a você
As lembranças passam por você

Vou, sem medo, sem angústia, de peito aberto
Fecho essa porta, esse ciclo, abro outro
Espero ser feliz, como sempre fui contigo

Obrigado!
...
Campeche aí vou eu!



Dama de Ouro


“Entrei no governo com um objetivo: transformar uma sociedade dependente em autoconfiante, uma nação dê-para-mim em faça-você-mesmo.” 
Margareth Thatcher 1925-2013

Beba da fonte...


The Zutons com Valerie, provavelmente mais conhecida na voz melódica de Amy Winehouse.
Às vezes é necessário beber da fonte, dar crédito ao criador. Bela música em versão original.
"Well sometimes I go out by myself
And I look across the water
And I think of all the things, what you're doing
And in my head I make a picture..."

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Saúde+10



Quer colaborar com o Movimento Saúde+10 mas não poderá estar em Brasília no dia 10/04? 

Envie uma foto sua (ou com seus amigos) fazendo o gesto do Saúde + 10 (mostrando as duas mãos) para o email imprensacns@saude.gov.br (ou envie por mensagem pelo Facebook!)

Não se esqueça de colocar o seu nome (e dos seus amigos) no email, para que possamos divulgar a imagem no Facebook do CNS!

Participe da campanha e mostre para seus amigos que você defende o financiamento mínimo de 10% do orçamento federal em saúde!

Chegou o momento de se fazer justiça no financiamento da saúde pública brasileira. Necessidades como o reajuste da tabela unificada de procedimentos do SUS (congelada há mais de uma década) poderão ser contempladas através desta conquista, contribuindo assim para o fortalecimento dos hospitais filantrópicos e a desoneração do custeio dos hospitais públicos estaduais, garantindo sobra de recursos para maiores investimentos em prevenção por parte de estados e municípios!

Faça a sua parte! Colabore! Todos precisamos do SUS e ele agora precisa de nós!

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Despedida


Hoje, depois de quatro anos de mandato, deixei o cargo de síndico do prédio que moro há 29 anos. Sensação de dever cumprido! 
Uma experiência enriquecedora, conheci o melhor e o pior do ser humano. Entendi que um prédio é a casa de todos e de ninguém ao mesmo tempo. 
Parto agora para novos desafios e novas experiências. Aprendi muito. "Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi..."
Agradeço aos moradores pela paciência, pela colaboração e pelo carinho demonstrado durante a minha gestão e também com a minha saída. Me encho de orgulho ao ouvir as manifestações de reconhecimento pelo trabalho executado.
Assumi aos 25 anos, saio hoje aos 29 mais experiente, mais testado e com certeza mais realizado!

Obrigado Condomínio Edifício Chamonix pela grande oportunidade.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Recomeço

Agora sim. Retomar, recriar, reciclar...recomeçar. Bem vindo 2013!