quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Algo incrível

 
Nunca tive o sonho de ser milionário, não me entendam mal, sonho com um futuro bacana no qual terei a capacidade de prover aos meus filhos uma boa educação, uma casa confortável e algum lazer. Lanchas, mansões, jantares em Paris? Não. Meu grande barato sempre foi deixar um legado, uma história, uma grande feito, realizar algo incrível.
...
Lembro do comercial do whisky Johnnie Walker que versa sobre imortalidade e como aquela singela lição ilustra exatamente meu real objetivo de vida. Não quero viver mil anos, quero que ao menos um feito que eu execute em vida perdure, que influencie positivamente a vida das pessoas, que faça com que meus parentes tenham orgulho da minha jornada e que me possibilite, no momento do meu descanso final, adormecer realizado por ter tornado essa passagem útil para os outros. Isso, ao meu ver, é se tornar imortal.
...
O herói real não veste capa, não voa e não possuí poderes sobre-humanos. Ele pode estar ao seu lado, discreto, realizando coisas incríveis todos os dias. Que tal integrar a, verdadeira, Liga da Justiça?  
 

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Moonwalker

 
"Eu realmente esperava que, ao fim deste século, nós teríamos alcançado substancialmente mais do que de fato alcançamos."
Neil Armstrong (1930-2012)

Magia musical

Lhes apresento, caso ainda não a conheçam, a banda Teatro Mágico. Além do visual diferenciado e da inclusão de apresentações circenses em seus shows e clips, esta banda também tem a minha consideração por disponibilizar todas as suas músicas de graça pela internet. Teatro Mágico com Nosso Pequeno Castelo. 
 

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Momento

Bela canção, clipe criativo, perfeita para o momento. Gotye com Somebody That I Usted to Know.

Vinte e oito

Não posso disfarçar, não quero te machucar
Preferi dividir, como sempre fizesse comigo
Lembro dos teus, raros, sorrisos
As gentilezas, os carinhos

Tudo tão rápido, num momento tão complicado
Não pense que não pensei em você
Como explicar? Como compreender?
Respeito também é posicionar

Talvez esteja fadado ao fracasso
Será que a vida a dois não me cabe?
Talvez não suporte, talvez volte
E agora o que pensar?

As fotos, os lugares, as pessoas
Juntos e agora um de cada lado
Não tente me compreender
Parei de tentar aos vinte e oito
 

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

A saúde dos prefeitos


É fácil falar quando repórteres de capacidade técnica questionável produzem matérias popularescas faltando com a verdade e buscando única e exclusivamente emplacar uma chamada sensacionalista na mídia popular. Difícil é elogiar grandes peças de reportagem que além de cobrar conseguem explicar de forma entendível para a população sobre assuntos que influem diretamente em sua vida.
Utilizo este espaço para parabenizar a repórter Sônia Campos e a sua equipe pela produção da matéria que disponibilizo abaixo, a qual trata sobre as responsabilidades dos prefeitos em relação a área da saúde. Matéria bem produzida, explicativa, bem ilustrada e sem julgamentos prévios. Tive o prazer de participar da formatação desta peça e inclusive prestar meu depoimento sobre os benefícios da adesão à Gestão Plena do SUS por parte dos municípios em prol de seus habitantes.
Cabe ao eleitor analisar as propostas de seus candidatos e escolher aquele que tem em mãos projetos realizáveis e que entendam que grandes posições demandam grande senso de responsabilidade.

http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/jornal-do-almoco/videos/t/edicoes/v/confira-quais-as-responsabilidades-de-um-prefeito-na-area-da-saude/2090396/
  

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Sempre


Você nunca terá uma segunda chance de causar uma primeira boa impressão.
Jan Carlson

Epidemia de greves


Matéria da Revista EXAME desta quinzena diz tudo: "Quanto mais eles têm, mais eles querem". Versa sobre a atual onda incontrolável de greves do funcionalismo público que assola o país. Ao contrário dos argumentos que utilizam para justificar seus braços cruzados, os servidores, principalmente os federais, possuem alguns dos empregos mais cobiçados no mercado: muitas vantagens, pouco compromisso.
...
Nada de meritocracia, passou na prova está no cintilante mundo dos intocáveis. Assim pensa uma grande parcela das cabeças por trás das greves no funcionalismo público, esquecem que o papel de servidor é servir, colocam seus interesses privados em primeirissímo lugar e não medem atitudes, mesmo que socialmente condenáveis, para alcançar seu intento (normalmente maiores vencimentos, vantagens, menor horário, etc...).
...
Penso que os sindicatos devem se reinventar. Dificilmente se conhece um sindicato que não tenha apoio jurídico, mas conta-se nos dedos os que possuem o apoio de um economista em sua equipe. Como negociar com o governo, que está exposto a fatores econômicos internacionais, sem ao menos buscar entender como se constrói um orçamento, ter ciência sobre análise de cenários de impactos financeiros futuros e entender o perigo de infringir a Lei de Responsabilidade Fiscal?
...
Teria muito mais respeito pelos movimentos grevistas se estes seguissem líderes que baseiam suas reinvidicações em argumentos plausíveis e bem estruturados contemplando aspectos jurídicos, financeiros e sociais. Índices de melhoria na qualidade dos serviços poderiam ser utilizados como forma de negociação: "faremos mais com maior investimento", "hoje estamos assim, nos comprometemos a atingir este nível sob pena de diminuição de salários" ou ainda "diminuiremos custeio e em troca receberemos uma porcentagem desse resultado."
...
Infelizmente esse é um sonho longíquo, talvez um dia avancemos nessa direção. Atualmente, no entanto,  o que temos é um amontoado de fardos humanos, lentos, improdutivos e descompromissados pensando muito mais no próprio umbigo e no seu bolso que num futuro não tão distante no qual seus filhos e seus netos trabalharão três vezes mais para carregar nas costas esse peso que está sendo jogado em seus braços sem ao menos poderem participar ativamente desta decisão. Será que os exemplos atualíssimos da França, Espanha, Grécia e Portugal não nos ensinaram nada?       

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Novo humor livre

Da junção de figuraças da nova comédia brasileira como Fábio Porchat, Antônio Tabet (kibeloco) e Marcos Veras surgiu o "programa" Porta dos Fundos. Somente transmitido pela Internet, até este momento, mostra tudo que os roteiristas de comédia que trabalham na televisão gostariam de exibir mas não podem. Humor livre, novo e, o mais importante, engraçado de verdade! Enjoy it!